
Foi identificada como Marcilene da Silva Machado, de 50 anos, a mulher encontrada morta na madrugada desta segunda-feira (26/05/25), vítima de atropelamento na BR-158, entre os municípios de Nova Xavantina e Barra do Garças, nas proximidades do distrito de Indianópolis. Marcilene foi localizada já sem vida, e o impacto da colisão causou ferimentos graves que dificultaram sua identificação imediata. 59x4y
De acordo com informações preliminares, a vítima teve a cabeça esmagada, o que dificultou a identificação imediata. A Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e a Polícia Civil estiveram no local realizando os procedimentos de praxe e colhendo informações que possam levar à identificação da vítima e do responsável pelo atropelamento.
As equipes da PRF, da Politec e da Polícia Civil estiveram no local para realizar os procedimentos de praxe e iniciar as investigações sobre as circunstâncias do acidente. O condutor do veículo que atingiu a vítima ainda não foi identificado.
Um motorista que trafegava pela rodovia pouco depois do ocorrido relatou que viu algo incomum na pista e, ao se aproximar, percebeu que se tratava de uma pessoa. O motorista também observou que não havia outro veículo parado nas imediações, apenas um chinelo e cacos de vidro espalhados pela pista. Segundo ele, também não havia marcas evidentes de frenagem.
Mais tarde, imagens feitas da cabine de um caminhão mostraram uma mulher caminhando sozinha no meio da pista, momentos antes do atropelamento. As imagens reforçam a suspeita de que seria Marcilene.
As autoridades seguem com as investigações para esclarecer os detalhes do acidente e responsabilização do motorista envolvido.
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Um internauta, que ou pelo local momentos após o ocorrido, relatou em depoimento ao portal que chegou a ver um corpo no meio da pista, mas acreditou, inicialmente, tratar-se de um animal devido ao estado em que a vítima se encontrava.
“Achei estranho porque ninguém deu sinal de farol. Quando eu bati o farol alto, vi um monte no meio da pista. Pensei que fosse uma anta, ou algum animal. Mas quando me aproximei, percebi que era uma pessoa. Parei o carro e voltei. Parecia que tinha acontecido há pouco tempo, pois o sangue ainda estava escorrendo. A cabeça da vítima estava completamente destruída”, contou o motorista.
Segundo o relato, não havia indícios de que outro veículo estivesse parado próximo ao local, apenas um chinelo da vítima e alguns cacos de vidro espalhados pela pista. Ainda de acordo com o motorista, não havia sinais claros de frenagem, o que pode indicar que o condutor que atropelou a mulher não tentou parar.
Fonte: @informaaraguaia